O levantamento desta proibição prende-se com a "necessidade" de controlar o número de exemplares, que ascende já aos 20 mil (em 1995 eram cerca de 8 mil), o que realmente já são muitas manadas a andar por aí por essas savanas fora. Pena no meio disto tudo é pecarem pela falta de originalidade, uma vez que o Japão já há imensos anos que faz o mesmo, isto é, "controla" o número de exemplares de baleias, sendo estes "excedentes" usados para "alimentar" os mais requintados restaurantes japoneses (e também os bolsos de alguns...)... aliás peço perdão, mas fui um pouco "impreciso" e não pretendia dizer restaurantes, mas sim que os excedentes são para a "investigação científica".
P.S.: Para quem não costuma ler os meus posts e não sabe que padeço duma terrível doença que se chama de ironite crónica (patologia caracterizada pela ímpeto constante em ironizar comentários ou situações provenientes do meio que envolve um determinado sujeito, in Merck Manual Medical Information), aviso, desde já, que este texto deve ser encarado, no global, como irónico!
1 comentário:
Se a necessidade de controlar o número de exemplares chegar à raça humana...é que já somos muito mais de 20 mil. Ahhh!
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